quarta-feira, 16 de junho de 2010

TUA CLAREIRA

Com meus olhos fechados,
num silêncio único, filtro
momentos que acariciam a alma.

Uma vereda real,
ninho de amor...

Sinto-te ainda em meu colo,
num afago doce, um cafuné...
Daquele jeito que tanto gostas.

Momentos que se seguem...
Toques de abrigo,
meus seios tão teus...
Clareira de amor.

Planície onde sempre
desenhas tua ousada poesia.

BEBE

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