domingo, 27 de junho de 2010

FADA DO VENTO

Me deixaste com uma
sensibilidade ímpar...
Metaformose diária,
plena ânsia de viver.

Lanço-me como uma fada ao vento
procurando não apenas
espalhar letras de amor.

Minha pele pede mais,
chega a uivar de tanto desejo.

Entre cavalos soltos e
desejos insanos me entrego
a fantasia entre as tuas nuvens.

Vago alada, sobrevôo
teu esconderijo...
Faço ciranda no ar
para me envolver naquela
curva onde o teu vento

é ventania.

BEBE

Um comentário:

  1. Saiu do casulo, bela borboleta.
    Estás escrevendo soberbamente amiga.
    Não sabe o quanto me alegra ver sua metamorfose.
    Voa borboleta...voa com asas de seda, entre o vendaval das palavras.

    Carinho.

    ResponderExcluir