quinta-feira, 18 de março de 2010

SILÊNCIO

O silêncio nem sempre alimenta,
minha alma explodia de tanto gritar...
Mas os ecos voltavam!
Todos os dias engoli
um prato tão cheio de silêncio
que até me sufocava.

Fios de silêncios me prendiam.

Agora tento planar,
flutuar...
Sem ciclones...
Apenas me deixar filtrar
em novas águas abençoadas de amor.

BEBE

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