O dia que fui obrigada a seguir
a razão meu coração sem forças,
sem sonhos, sem ar, adoeceu.
Minhas veias com tantas cargas reprimidas
de emoções ficaram sem vida...
Meu insensato e frágil coração
não consegue se dividir entre
a razão e o coração.
Coração indolente...
Quer pulsar somente quando a vida
lhe proporciona uma aquarela
matizada de mil cores,
mas sempre prevalecendo o vermelho,
cor de sangue, coração e amor.
Sentir é a mais doce loucura...
Quando as emoções fluem e
seguem livremente seu curso.
Mas quando obstruído é dor, peito arde, queima...
Uma barragem que destrói o coração...
Como um rio diante da tormenta.
O cerébro mata o coração ...
Ele é sempre o último a morrer.
BEBE
23.10.2009
POESIA DE AMOR
Há 10 anos
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