Deixei meu veleiro Fantasia ancorado
no mar pequeno.
Ultimamente navego na minha frágil
jangada tentando transformar seus cipós
em elos de amor.
Vasculho silenciosamente afluentes,
rios e mares na esperança de encontrar
nestes abissais meu verdadeiro sonho.
Vacilo entre a correnteza da água doce
e as ondas impetuosas da água salgada
que me acorda, me comprime através dos
teus pés de vento.
Por todo canto sinto o respingo
alucinado deste meu querer sem limites...
Labirinto incerto do rumo certo que
me arremessa contra o teu cais.
BEBE
no mar pequeno.
Ultimamente navego na minha frágil
jangada tentando transformar seus cipós
em elos de amor.
Vasculho silenciosamente afluentes,
rios e mares na esperança de encontrar
nestes abissais meu verdadeiro sonho.
Vacilo entre a correnteza da água doce
e as ondas impetuosas da água salgada
que me acorda, me comprime através dos
teus pés de vento.
Por todo canto sinto o respingo
alucinado deste meu querer sem limites...
Labirinto incerto do rumo certo que
me arremessa contra o teu cais.
BEBE
Bom dia Bebe!
ResponderExcluirO seu cantinho inspira uma das maiores riquezas: o dom da palavra. Por isso você acaba de ganhar o selo “Prêmio Blog de Ouro”!
Passe no “Braille da alma” e retire o seu. Ele está no canto direito da página.
Parabéns amiga!
Bjuxxx e xerooo