quinta-feira, 30 de setembro de 2010

METAMORFOSE AMBULANTE

O que escondemos dentro
destas nossas almas duplas o mundo inteiro
jamais iria entender e aceitar...
Por isso nós dois não pertencemos
a lugar nenhum.

Nossa morada é construída de forma lúdica
onde podemos desfrutar muito mais que o amor.

Possuímos inocência infantil, sonhos adultos
e até mesmo os desejos e desatinos de
lobos e falcões.

Como homem, mulher ou animal famintos
farejamos VIDA e
nos atiramos de peito aberto
pelas selvas e jardins...
Numa metaforme ambulante de amor.

BEBE

Um comentário:

  1. Na vida, com aamor, sem medo, nos metamorfoseamos, num processo eterno de alquimia. Bom fim de semana

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