sábado, 25 de setembro de 2010

LACRE NO TEMPO

Como o vento tem chegado com muito açoite,
na escuridão da noite ando sem rumo,
pra frente, pra trás, reprimindo
meus desejos de amar.

Cubro meu corpo flagelado
com o manto do amor...
Mas o medo de que o tudo é nada
me afasta do mar.

Todas as minhas palavras
canções e contos persistem lacrados
dentro da minha alma.

Talvez se me transformasse em areia
poderia solta entrar no mar e
trazer meu poema de volta pra terra
onde estão meus segredos de amar.

BEBE

2 comentários:

  1. Minha Linda BEBE, obrigada pela linda visita lá em Casa e seu retalho lindo que chorei, deixado pela minha Professora, Mestra que amo por inteiro e sempre!
    Uma Observação, já corrigi e coloquei seu nome e Blog, bem como o da Nydia que fez a correção gramatical!
    Amo-te minha Amiga-irmã!
    Sílvia

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  2. que bonito e forte teu blogue. Bom de ver, de ler, de escutar.
    que bom vir aqui.
    Maurizio

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