quinta-feira, 19 de agosto de 2010

CAFÉ DA MANHÃ POÉTICO

Toda manhã procuro-te afoita...
Necessito mergulhar
nas profundezas do teu ser.

Quando estou longe do teu corpo
eu preciso deste café da manhã poético,
tuas palavras me alimentam por todo dia.

Cada letra tua me faz flutuar
de tal maneira que as vezes até
me esqueço de abrir a janela para
ver a vida lá fora.

Tua poesia é a minha maior riqueza...
Nela sinto nossas almas em plena
comunhão de amor.

Como cantou o rei um dia...
Não me importo com o tempo correndo
quero mais é desfrutar deste amor.

BEBE

Um comentário:

  1. Sou un café na fluidez fumegante de um cigarro que se fuma. Ouço a multiplicidade de cores vocais que se entretêem em jogos de carícias mudas e em baloiços de palavras sem sentido nos sentidos da vida que passa e nada encontra no café que sou.
    Jorge Manuel Brasil Mesquita
    Lisboa, 19/08/2010

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